Por que seus benefícios não engajam?

Por que seus benefícios não engajam?

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3 motivos pelos quais seus colaboradores não engajam com os benefícios da sua empresa

Você investe em benefícios, faz campanhas internas, divulga as vantagens, mas quando olha os números de adesão ou escuta o feedback da equipe, a história é sempre a mesma: falta de engajamento.

Antes de pensar que o problema é “falta de interesse” dos colaboradores, vale a pena olhar para dentro:

será que o formato dos seus benefícios realmente faz sentido para eles?

Pensando nessas dúvidas, aqui vão 3 motivos (bem comuns) que explicam por que os benefícios da sua empresa podem não estar gerando o resultado esperado:

1. O benefício é engessado demais

Nem todo mundo tem os mesmos hábitos, prioridades ou estilo de vida. Quando a empresa oferece um benefício super limitado, que só pode ser usado em determinadas redes ou categorias, a percepção de valor cai na hora.

Exemplo prático:aquele crédito que só pode ser usado em alimentação, mas o colaborador gostaria de usar com combustível, saúde ou até para um curso online.

O que fazer? Investir em soluções flexíveis, que permitam ao colaborador escolher como usar o saldo, dentro das regras da empresa. A liberdade de escolha é um dos maiores motores de engajamento hoje em dia.


2. Falta de comunicação e visibilidade

Não adianta ter o melhor benefício do mundo se o colaborador nem sabe que tem acesso a ele ou se só descobre como usar quando já perdeu o prazo ou a oportunidade.

→  Aqui entram erros como:

  • Comunicação confusa ou cheia de “juridiquês”
  • Falta de campanhas de engajamento contínuas
  • Plataformas pouco intuitivas

O que fazer? Tornar a experiência fácil e acessível: app com boa usabilidade, notificações inteligentes, comunicação simples e ações recorrentes de reforço (não só no mês de contratação!).


3. O benefício não conversa com a realidade financeira da equipe

Uma coisa que muitas empresas esquecem: o contexto financeiro dos colaboradores muda (e muito) ao longo do ano. Tem momentos em que o colaborador preferiria um saldo para despesas básicas, outros em que preferiria usar com lazer, educação ou saúde.

Se o benefício é fixo, rígido e sem opção de uso mais amplo, ele acaba sendo visto como “pouco útil”, mesmo que a intenção da empresa tenha sido boa.

O que fazer? Buscar soluções com múltiplas categorias de uso, ou até com possibilidade de portabilidade entre saldos (respeitando as regras fiscais, claro). Quanto mais o benefício se adapta à vida real, maior a chance de uso.


Liberdade + Relevância

No fim das contas, engajar o time não é só uma questão de benefício financeiro. É sobre dar ao colaborador o poder de escolha, comunicar de forma clara e garantir que a solução acompanha a realidade dele.

Quer repensar seus benefícios de um jeito mais flexível e inteligente? Vem conversar com a gente. 😉

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